segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Veja as fotos da Pequena Festa em Homenagem a Exu, realizada no dia 14/12!

No dia 14/10, foi realizada uma pequena festa em homenagem a Exu com a participação do público, onde também houve uma pequena gira de Caboclos e Ogum. 














quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Entenda...

Pense...

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!


O Centro Espírita São João Batista - Iguaba Grande, deseja a todos os Amigos, Visitantes, Corpo Mediúnico, Cambonos e Dirigentes, um Feliz Natal, e Um Ano Novo repleto de grandes alegrias e realizações, que Oxalá possa dar a cada um de vocês, muita saúde, paz e prosperidade, juntamente com suas respectivas famílias.           Até 2014!

CESJBIG - NOV/2013 - Estatísticas de Atendimento - Consultas de Terças-Feiras.

Para visualizar em tamanho maior, dê um click na imagem desejada!








Festa em Homenagem a Exu!


Informativos Mensal e Especial de Dezembro!

Já se encontram disponíveis, os Informativos Mensal e Especial do Mês de Dezembro/2013, leia já!


Deitada ocorrida nos dias 04, 05 e 06/12!

Nos  dias  04, 05 e 06  deste mês, ocorreu  a  deitada (ritual em que o médium  da  casa, é recolhido com oferendas para o seus Orixás e Exu, assim como também, para fortalecer a sua mediunidade) com dois membros de nossa Casa.  Ela teve a duração de 3 dias, e tudo transcorreu de forma satisfatória. Aos médiums que fizeram a Deitada, nossos parabéns, e que Oxalá os guie em sua nova jornada.


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Informativo Mensal de Novembro/2013!

 Já se encontram disponíveis para download, os Informativos Mensal do Mês de Novembro/2013, leia já!

Informativo Mensal de Novembro/2013


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Sabedoria de Preto-Velho...

Os Boiadeiros



São espíritos de pessoas, que em vida trabalharam com o gado, em fazendas por todo o Brasil, estas entidades trabalham da mesma forma que os Caboclos nas sessões de Umbanda. Usam de canções antigas, que expressam o trabalho com o gado e a vida simples das fazendas, nos ensinando a força que o trabalho tem e passando, como ensinamento, que o principal elemento da sua magia é a força de vontade, fazendo assim que consigamos uma vida melhor e farta. Em seus trabalhos usam de velas, pontos riscados e rezas fortes para todos os fins.

O Caboclo Boiadeiro traz o seu sangue quente do sertão, e o cheiro de carne queimada pelo sol das grandes caminhadas sempre tocando seu berrante para guiar o seu gado. Normalmente, eles fazem duas festas por ano, uma no inicio e outra no meio do ano. Eles são logo reconhecidos pela forma diferente de dançar, tem uma coreografia intricada de passos rápidos e ágeis, que mais parece um dançarino mímico, lidando bravamente com os bois. 
Seu dia é quinta feira, gosta de bebida forte como por exemplo cachaça com mel de abelha, que eles chamam de meladinha, mas também bebem vinho. Fumam cigarro, cigarro de palha e charutos. Seu prato preferido é carne de boi com feijão tropeiro, feito com feijão de corda ou feijão cavalo. Boiadeiro também gosta muito de abóbora com farofa de torresmo. Em oferendas é sempre bom colocar um pedaço de fumo de rolo e cigarro de palha. No Terreiro os Boiadeiros vêm "descendo em seus aparelhos" como estivessem laçando seu gado, dançando, bradando, enfim, criando seu ambiente de trabalho e vibração.

Com seus chicotes e laços vão quebrando as energias negativas e descarregando os médiuns, o terreiro e as pessoas da assistência.Os fortalecendo dentro da mediunidade, abrindo as portas para a entrada dos outros guias e tornando-se grandes protetores, assim como os Exus.

Quando o médium é mulher, freqüentemente, a entidade pede para que seja colocado um pano de cor, bem apertado, cobrindo o formato os seios. Estes panos acabam, por vezes, como um identificador da entidade, e até da sua linha mais forte de atuação, pela sua cor ou composição de cores. Alguns usam chapéus de boiadeiro, laços, jalecos de couro, calças de bombachas, e tem alguns, que até tocam berrantes em seus trabalhos.

Nomes de alguns boiadeiros: Boiadeiro da Jurema, Boiadeiro do Lajedo, Boiadeiro do Rio, Carreiro, Boiadeiro do Ingá, Boiadeiro Navizala, Boiadeiro José, Boiadeiro de Imbaúba, João Boiadeiro, Boiadeiro Chapéu de Couro, Boiadeiro Juremá, Zé Mineiro, Boiadeiro do Chapadão, etc.

Sua saudação: “Jetruá Boiadeiro”, “Xetro Marrumbaxêtro”

Os Boiadeiros são entidades que representam a natureza desbravadora, romântica, simples e persistente do homem do sertão, "o caboclo sertanejo". São os Vaqueiros, Boiadeiros, Laçadores, Peões, Tocadores de Viola. O mestiço Brasileiro, filho de branco com índio, índio com negro e assim vai. Os Boiadeiros representam a própria essência da miscigenação do povo brasileiro: nossos costumes, crendices, superstições e fé.

Ao amanhecer o dia, o Boiadeiro arrumava seu cavalo e levava seu gado para o pasto, somente voltava com o cair da tarde, trazendo o gado de volta para o curral. Nas caminhadas tocava seu berrante e sua viola cantando sempre uma modinha para sua amada, que ficava na janela do sobrado, pois os grandes donos das fazendas não permitiam a mistura de empregados com a patroa. É tal e qual se poderia presenciar do homem rude do campo. Durante o dia debaixo do calor intenso do sol ele segue, tocando a boiada, marcando seu gados e território. À noite ao voltar para casa, o churrasco com os amigos e a família, um bom papo, ponteado por um gole de aguardente e um bom palheiro, e nas festas muita alegria, nas danças e comemorações.

Sofreram preconceitos, como os "sem raça", sem definição de sua origem. Ganhando a terra do sertão com seu trabalho e luta, mas respeitando a natureza e aprendendo, um pouco com o índio: suas ervas, plantas e curas; e um pouco do negro: seus Orixás, mirongas e feitiços; e um pouco do branco: sua religião (posteriormente misturada com a do índio e a do negro) e sua língua, entre outras coisas.

Dá mesma maneira que os Pretos-Velhos representam a humildade, os Boiadeiros representam a força de vontade, a liberdade e a determinação que existe no homem do campo e a sua necessidade de conviver com a natureza e os animais, sempre de maneira simples, mas com uma força e fé muito grande. O caboclo boiadeiro está ligado com a imagem do peão boiadeiro - habilidoso, valente e de muita força física. Vem sempre gritando e agitando os braços como se possuísse na mão, um laço para laçar um novilho. Sua dança simboliza o peão sobre o cavalo a andar nas pastagens.

Enquanto os "caboclos índios" são quase sempre sisudos e de poucas palavras, é possível encontrar alguns boiadeiros sorridentes e conversadores. Os Boiadeiros vêm dentro da linha de Oxossi. Mas também são regidos por Iansã, tendo recebido da mesma a autoridade de conduzir os eguns da mesma forma que conduziam sua boiada quando encarnados. Levam cada boi (espírito) para seu destino, e trazem os bois que se desgarram (obsessores, quiumbas, etc.) de volta ao caminho do resto da boiada (o caminho do bem).

Os Caboclos são entidades fortes, viris. Alguns têm algumas dificuldades de se expressar em nossa língua, sendo normalmente auxiliados pelos cambonos. São sérios, mas gostam de festas e fartura. Gostam de música, cantam toadas que falam em seus bois e suas andanças por essas terras de meu Deus. Os Boiadeiros também são conhecidos como "Encantados",pois segundo algumas lendas, eles não teriam morrido para se espiritualizarem, mas sim se encantados e transformados em entidades especiais.

Os Boiadeiros também apresentam bastante diversidade de manifestações. Boiadeiro menino, Boiadeiro da Campina, Boiadeiro Bugre e muitos outros tipos de Boiadeiros, sendo que alguns até trabalham muito próximos aos Exus. Suas cantigas normalmente são muito alegres, tocadas num ritmo gostoso e vibrante. São grandes trabalhadores, e defendem a todos das influências negativas com muita garra e força espiritual. Possuem enorme poder espiritual e grande autoridade sobre os espíritos menos evoluídos, sendo tais espíritos subjugados por eles com muita facilidade.

Sabem que a prática da caridade os levará a evolução, trabalham incorporados na Umbanda, Quimbanda e Candomblé. Fazem parte da linha de caboclos, mais na verdade são bem diferentes em suas funções. Formam uma linha mais recente de espíritos, pois já viveram mais com a modernidade do que os caboclos, que foram povos primitivos. Esses espíritos já conviveram em sua ultima encarnação com a invenção da roda, do ferro, das armas de fogo e com a prática da magia na terra.

Saber que boiadeiros conheceram e utilizaram essas invenções nos ajuda muito para diferenciarmos dos caboclos. São rudes nas suas incorporações, com gestos velozes e pouco harmoniosos. Sua maior finalidade não é a consulta como os Pretos-velhos, nem os passes e muito menos as receitas de remédios como os caboclos, e sim o "dispersar de energia" aderida a corpos, paredes e objetos. É de extrema importância essa função pois enquanto os outros guias podem se preocupar com o teor das consultas e dos passes, existe essa linha "sempre" atenta a qualquer alteração de energia local (entrada de espíritos).

Quando bradam alto e rápido, com tom de ordem, estão na verdade ordenando a espíritos que entraram no local a se retirar, assim "limpam" o ambiente para que a prática da caridade continue sem alterações. Esses espíritos atendem aos boiadeiros pela demonstração de coragem que os mesmos lhes passam e são levados por eles para locais próprios de doutrina. Em grande parte, o trabalho dos Boiadeiros ''e no descarrego e no preparo dos médiuns. Os fortalecendo dentro da mediunidade, abrindo a portas para a entrada dos outros guias e tornando- se grandes protetores, como os Exus.

Outra grande função de um boiadeiro é manter a disciplina das pessoas dentro de um terreiro, sejam elas médiuns da casa ou consulentes. Costumam proteger demais seus médiuns nas situações perigosas. São verdadeiros conselheiros e castigam quem prejudica um médium que ele goste. "Gostar" para um boiadeiro é ver no seu médium coragem, lealdade e honestidade, aí sim é considerado por ele "filho". Pois ser filho de boiadeiro não é só tê-lo na coroa.

Trabalham também para Orixás, mais mesmo assim, não mudam sua finalidade de trabalho e são muito parecidos na sua forma de incorporar e falar, ou seja, um boiadeiro que trabalhe para Ogum é praticamente igual a um que trabalhe para Xangô, apenas cumprem ordens de Orixás diferentes, não absorvendo no entanto as características deles. Dentro dessa linha a diversidade encontra-se na idade dos boiadeiros. Existem boiadeiros mais velhos, outros mais novos, e costumam dizer que pertencem a locais diferentes, como regiões, por exemplo: Nordeste, Sul, Centro-Oeste, etc.

Os Boiadeiros representam a própria essência da miscigenação do povo brasileiro: nossos costumes, crendices, superstições e fé.

Jetruá Boiadeiro...

Saravá Seu Boiadeiro!





Entenda...

Foto: Caboclos e Orixás!

www.umbandaeucurto.com.br

Saravá Ogum!

Foto: Ogum!

Veja...

Foto: Caboclos!

www.umbandaeucurto.com.br

Parabéns Umbanda!

Os Espíritos Ciganos


Ao contrário do que se pensa, os espíritos ciganos reinam em suas correntes preferencialmente dentro do plano da luz e positivo, não trabalhando a serviço do mal e trazendo uma contribuição inesgotável aos Homens, claro que dentro do critério de merecimento. Tanto quanto qualquer outro espírito teremos aqueles que não agem dentro desse contexto e se encontram espalhados pela escuridão e a seus serviços, por não serem diferentes de nenhum outro espírito humano.

O Batismo na Umbanda

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Como em tantas outras religiões, também a Umbanda possui este ritual. Sendo uma religião cristã, estando acima de todos nós o nosso Mestre Jesus, Oxalá, Nosso Médium Supremo, o batismo na Umbanda é realizado para consagrar os filhos adeptos, como forma de protegê-los contra o mal e contra a negatividade. Nesta religião, tanto é usada a forma de aspersão (normalmente quando é realizado dentro dos terreiros) como também de imersão (nos rituais de cachoeira).  Como na Igreja Católica, os filhos indicam padrinhos para orientá-los no caminho da espiritualidade, na Umbanda, tais padrinhos podem ser guias ou orixás, os quais serão devidamente representados por seus médiuns na hora da consagração.

Locais para a prática do batismo

O ritual pode ser praticado dentro do próprio terreiro como também na cachoeira, local de maior vibração de Mãe Oxum, mãe e protetora de todos os filhos de Umbanda e senhora das águas doces. Em alguns terreiros, por orientação do Chefe da Casa, o batismo pode também ocorrer na praia.

 Fundamento do batismo

Independentemente da religião é importante entendermos que o ritual fundamenta-se na limpeza áurica e na ativação dos chakras. A água tem o simbolismo da limpeza, da purificação, jogada ou aspergida normalmente na cabeça, na altura do chakra coronário, simboliza a limpeza deste chakra e sua ativação, promovendo uma unificação com as forças espirituais superiores (lembre-se que nas Igrejas Católica e Evangélica fala-se em batismo pelo Espírito Santo). Na Umbanda, além de ativarmos a ligação do chakra coronário com a força de Oxalá (Jesus), promovendo então, não só a limpeza espiritual como o fortalecimento e o equilíbrio das energias cósmicas com a energia terrena. Por isso que, em geral, o batismo é realizado com água doce (água da cachoeira).  Há ainda o cruzamento de pemba, onde os chakras ligados à espiritualidade são cruzados, simbolizando o fechamento destes às forças negativas, ativando-os tão somente para a entrada de energias positivas e benéficas e a consagração com vinho tinto de mesa suave representando o sangue de N. S. Jesus Cristo, e o sal bento representando as duras e amargas lutas do filho, mais que acima de tudo o filho estará protegido e consagrado para lutar e vencer seus obstáculos. Como em todos os rituais de Umbanda, a cerimônia é permeada por pontos de louvação específicos para o ritual.No mais, cada chefe de terreiro dará suas instruções para o ritual, pois que este depende ainda da linha e da falange que comanda a casa umbandista e sua forma de trabalho.

Batismo no médium

O batismo é um acolhimento dos filhos de fé. É um sacramento indispensável para a pessoa ter vida religiosa plena. É uma iniciação. Cada religião tem uma hierarquia divina: anjos, arcanjos, querubins, devas… Na Umbanda temos a hierarquia dos Orixás. O batismo é, portanto, uma apresentação às divindades da Umbanda, para que enviem as suas vibrações ao espírito encarnado e assim ele passe a receber a proteção dos Orixás. O espírito e o mental do batizando passam a ser amoldados sutilmente na nova vida, na nova religião, revestidos com uma aura protetora divina. 

Como usar a vela do batismo 

Aos médiuns Quando for necessário acender a vela e levar ate seu chakra frontal permanecer por cinco minutos e mentalizar a problema e pedir solução, feito isso apagar a vela sem soprar apagar com os dedos e guardar.As crianças postar sobre a cabeça da criança e, de preferência, às suas costas. Se houver algum problema de causa desconhecida com a criança, acender a vela e elevá-la sobre a sua cabeça. O campo imantador da própria criança começará a se abrir e a criar a proteção e a limpeza necessária.

Os padrinhos e madrinhas

Ser padrinho é assumir perante Pai Olorum e Pai Oxalá o compromisso de segundo pai e segunda mãe, prometendo cuidar de seu(sua) afilhado(a) sempre que necessário. A vela batismal será levada para casa e guardada pela mãe. Essa vela é símbolo da Luz Divina e deve ser acesa (apenas quando necessário). Os Padrinhos Espirituais - Orixás- assumem o amparo divino do afilhado, juntamente com o Orixá de frente e o Orixá juntó.

Os Padrinhos Encarnados - assumem a responsabilidade de serem orientadores do(a) afilhado(a) na Umbanda juntamente com os dirigentes.

Os Conceitos e a Umbanda no Mundo

A Umbanda não aceita e não compactua com trabalhos de ordem trevosa, não faz amarração, ou atua de maneira que corrompa a base da família. Não cobra trabalhos caritativos de atendimento e aconselhamento, porém, temos que ter ressalva em relação aos elementos ritualísticos utilizados.
A Umbanda esta em vários Países do Mundo, levando a Paz e a Elevação de uma Religião que defende os direitos pela igualdade, respeitando a pluralidade de cada Nação. As bases da “Carta Magna de Umbanda” são os princípios seguidos por religiosos de Umbanda pelo Mundo.
A Umbanda como religião ecológica, tem em seus seguidores os defensores da natureza.  Entendemos que o Orixá é a força da natureza em nosso planeta e manifestação do Criador em nós. Sendo o nosso maior altar a própria natureza. Observamos que não cabe á nenhum umbandista cultuar despachos em zonas publica urbano, visto que os pontos de irradiação estão juntos a natureza. Sabemos da  necessidade de fazer oferendas ao povo da rua, nossos exus e pombagiras,  porém é  importante que  haja o levantamento dos despachos antes do raiar do dia, respeitando as pessoas que professam outras crenças e a ordem pública.

O Que é Umbanda?


   Umbanda é uma religião brasileira formada através de elementos de outras religiões como o catolicismo ou espiritismo juntando ainda elementos da cultura africana e indígena. A palavra é derivada de “u´mbana”, um termo que significa “curandeiro” na língua banta falada na Angola, o quimbundo. A umbanda tem origem nas senzalas em reuniões onde os escravos vindos da África louvavam os seus deuses através de danças e cânticos e incorporavam espíritos.O culto umbandista é realizado em templos, terreiros ou Centros apropriados para o encontro dos praticantes onde entoam cânticos e fazem uso de instrumentos musicais como o atabaque. O culto é presidido por um chefe masculino ou feminino. Durante as sessões são realizadas consultas de apoio e orientação a quem recorre ao terreiro, práticas mediúnicas com incorporações de entidades espirituais e outros rituais. O culto se assemelha ao candomblé, no entanto, são religiões que possuem práticas distintas.Ao longo do tempo, a umbanda passou por transformações e foi se demarcando de outras religiões. Também criou ramificações, algumas delas são descritas como: Umbanda Tradicional: criada no Rio de Janeiro pelo jovem Zélio Fernandino de Moraes; Umbandomblé ou Umbanda Traçada: onde um mesmo sacerdote pode realizar sessões distintas de Umbanda ou de candomblé; Umbanda Branca: utiliza elementos espíritas, kardecistas e os adeptos usam roupas brancas; Umbanda de Caboclo: forte influência da cultura indígena brasileira.

sábado, 2 de novembro de 2013

Principais Sintomas da Mediunidade


Mediunidade é a capacidade que todos nós temos, em maior ou menor grau e tipos diferentes, de servirmos de veículo de comunicação entre o plano físico e o plano espiritual.
Mediunidade é a principal ferramenta utilizada no umbanda em seus trabalhos, pois através desta, os médiuns (pessoas que fazem uso direto da Mediunidade) exercem poder de cura, aconselhamento e de realização espiritual para aqueles que buscam auxílio. Através dela, ocorre o contato com os mestres espirituais; e também através dela, sanamos as nossas deficiências, nos evoluindo pela prática da caridade que ela nos oferece, no intuito de diminuir as nossas dívidas para com a humanidade. Um dom. Uma missão.
Mediunidade pode ficar latente durante toda a vida e não causar maiores problemas, ou pode “explodir”, causando transtornos na saúde, na vida sentimental e na vida profissional, dependendo da sensibilidade do Médium, o que varia de pessoa para pessoa.
Devemos esclarecer, entretanto, que não é a Mediunidade que causa esses transtornos e sim o comportamento irregular que a pessoa passa a ter, uma vez que fica sem autocontrole, instável emocionalmente, e captando vibrações nem sempre boas, das pessoas com quem convive e dos ambientes que freqüenta. Tudo isso contribui para que a pessoa se indisponha com seus entes mais queridos, se indisponha no seu ambiente de trabalho e, muitas vezes, perca a sua boa saúde anterior, já que normalmente assumirá um estado mental negativo.
Mediunidade é um dom que precisamos aprender a controlar e que precisa ser disciplinada. E para controlarmos esse processo, fazemos muitas vezes uso do “Desenvolvimento Mediúnico”.
Os Principais Sintomas da Mediunidade

a) Sintoma clássico: suor excessivo nas mãos e axilas, principalmente nas mãos. As mãos ficam molhadas, quase geladas. Os pés também podem ficar gelados; as maçãs do rosto muito vermelhas e quentes; as orelhas ardem.
b) Depressão psíquica: a pessoa fica totalmente instável, passando de uma grande alegria para uma profunda tristeza sem motivo aparente. Fica melancólica e sente uma profunda solidão. É como se o mundo todo estivesse voltado contra ela. É facilmente irritável e, nessa fase, ela vai ferir com palavras e gestos aqueles que mais gosta.
c) Alterações no sono: sono profundo ou insônia. A insônia é provocada pela aceleração no cérebro devida à vibração. Os pensamentos voam de um assunto para outro, incontroláveis, e a pessoa não consegue dormir. O sono profundo é devido à perda de ectoplasma, de força vital. Há um enfraquecimento geral do organismo e as vibrações da pessoa são reduzidas.
d) Perda de equilíbrio e sensação de desmaio: a perda de equilíbrio é uma sensação muito rápida. A pessoa pensa que vai cair e tenta se segurar em alguma coisa, mas a sensação termina antes que ela consiga fazer qualquer gesto. É extremamente desagradável. A sensação de desmaio normalmente ocorre quando a vibração abandona a pessoa bruscamente. Ela fica muito pálida e tem que sentar para não cair. Às vezes ocorre sensação de vômito ou de diarréia. Um copo de água com bastante açúcar e respiração pela narina direita normalmente bastam para contornar essa situação.
e) Taquicardia: comum em algumas pessoas. Há uma súbita alteração no ritmo dos batimentos cardíacos, fruto do aceleramento provocado pela vibração atuando.
f) Medos e Fobias: a pessoa fica com medo de sair sozinha, de se alimentar, de tomar remédios, pois acha que tudo lhe fará mal. Às vezes tem medo de dormir sozinha ou com a luz apagada. É muito comum, também, uma total insegurança em tudo o que vai fazer.
Todos esses sintomas tendem a desaparecer com a preparação espiritual e o desenvolvimento mediúnico, mas o tempo necessário ao desenvolvimento dependerá muito do grau de Mediunidade, do interesse e da preparação espiritual do Médium.


Tipos mais comums de mediunidade


a) Intuição: é um tipo de Mediunidade onde o Médium recebe em seu pensamento, sob a forma de uma sugestão, mensagens provindas de um espírito. A intuição nem sempre deve ser seguida, a não ser que o Médium consiga identificar a entidade que o está intuindo. Essa identificação, ele aprenderá a fazer no seu desenvolvimento pois cada entidade produz um sintonia diferente no organismo.
b) Incorporação: é a Mediunidade em que o Médium sintoniza a vibração da entidade e essa vibração toma conta de todo o seu corpo. A sintonia é mental e pode produzir uma incorporação parcial ou uma integral. Na incorporação parcial, o Médium fica consciente, isto é, ele sabe que está ali, sente, observa, mas não domina o corpo nem controla o raciocínio. Perde, também, a noção de tempo e, embora tenha sido espectador de si mesmo, perde a noção de muita coisa que se passou, ao desincorporar. Na incorporação parcial pode haver uma quebra de sintonia ocasional, o que permitirá ao Médiuminterferir na comunicação.
Na incorporação integral, o Médium fica totalmente inconsciente, pois há uma perfeita sintonia com a vibração da entidade. Nesse caso, não há possibilidade de interferência e, ao desincorporar, o Médium não vai se lembrar de nada do que se passou.


* Devemos esclarecer, que a incorporação parcial é tão autêntica quanto a integral. O único problema é o Médium não interferir, procurando se isolar e deixar que a entidade atue livremente. A esmagadora maioria dos médiuns (mais de 95%) trabalha em incorporação parcial e uma pequeníssima minoria (menos de 5%), em incorporação integral.



c) Vidência: é o tipo de Mediunidade que permite, àquele que a possui desenvolvida, ver as entidades, as irradiações. Pode ser de três tipos: direta, intuitiva e focalizada.



Na vidência direta, o Médium pode ver as entidades de quatro maneiras diferentes:



1 – Na projeção, o Médium vê apenas um facho de luz, uma coloração que depende da vibração atuante. Não vê forma humana, nem identifica a entidade.
2 – na parcial, o Médium percebe uma forma humana ao lado de quem está trabalhando espiritualmente, mas ainda não dá uma perfeita identificação. Vê somente o contorno, a forma.
3 – No acavalamento, o Médium vê a entidade por cima dos ombros de outro Médium. Já percebe se é masculina ou feminina, se é caboclo ou preto velho ou outro falangeiro qualquer, se os cabelos são longos ou curtos, etc.
Muitos médiuns que tiveram esse tipo de vidência afirmam, por desconhecimento, que as entidades vistas possuíam mais de dois metros de altura, não percebendo que a entidade, vista acima dos ombros de outro Médium, produziu uma falsa impressão de altura.
4 – No encamisamento, o Médium vê a entidade toda, perfeita. Isso acontece na incorporação integral, quando a entidade toma conta do corpo de um outro Médium.
5 – Na vidência intuitiva, o Médium vê apenas com a mente. Ele se concentra e recebe a imagem mental, por intuição.

6 – Na vidência focalizada, o Médium utiliza algum objeto para a vidência, como um copo d’água ou um cristal. As imagens aparecem no objeto de vidência.


* Muitas vezes os médiuns videntes vêem claramente, como nós vemos uma árvore ou um carro, um espírito; sem utilizar ferramenta nenhuma, senão os olhos.



d) Clarividência: é o tipo de Mediunidade que permite ver fatos que ocorreram no passado e que ocorrerão no futuro. Os clarividentes podem ver os corpos astral e mental de outras pessoas, e tomar conhecimento da vida em outros planos espirituais. É um tipo de Mediunidade difícil de ser encontrado.
e) Audição: Médium ouve uma voz clara e nítida nos seus ouvidos e dessa forma recebe as mensagens. Na audição, devemos ter o mesmo cuidado que temos na intuição, no que diz respeito à identificação de quem está dando a mensagem.
f) Transporte: é a capacidade de visitar espiritualmente outros lugares, enquanto o corpo físico permanece repousando tranqüilamente; o espírito se desliga do corpo e vai para o espaço. Esse transporte pode ser voluntário ou involuntário.
No transporte voluntário, o Médium se predispõe a realizá-lo. Ele se concentra e se projeta espiritualmente a outros lugares, tomando conhecimento do que vê e do que ouve. O transporte involuntário ocorre durante o sono. Todos nós nos desligamos do corpo físico durante o sono e entramos em contato com pessoas e lugares dos quais não nos recordamos ao acordar. Às vezes, recebemos nesses transportes soluções para os nossos problemas que, mais tarde, nos parecerão idéias próprias. A respeito, diz um ditado popular: “Para a solução de um grande problema, nada melhor que uma boa noite de sono”.
g) Desdobramento: é um transporte em que o espírito do Médium fica visível à outra pessoa. O corpo físico fica repousando, o espírito do Médium se transporta a outro ambiente e, nesse ambiente, torna-se visível.
h) Psicografia: tipo de Mediunidade muito comum, podendo ser intuitiva, semimecânica ou mecânica. É a capacidade de receber comunicações pela escrita.
Na psicografia intuitiva, o Médium recebe as mensagens na mente e as passa para o papel. É pura intuição.
Na psicografia semi-mecânica, o Médium, à medida que vai escrevendo, vai também tomando conhecimento do que escreve. O espírito atua, simultaneamente, na mente e na mão do Médium.
Na psicografia mecânica, o espírito atua somente na mão do Médium, que escreve sem tomar conhecimento da mensagem recebida.
Quando, ao invés de escrever, o espírito utiliza a mão do Médium para pintar, esse tipo de Mediunidade é chamado de psicopictografia.

Recomendação aos Médiums

1. Orar, sempre que possível, a fim de ficar em contato com Deus, pedindo-lhe que fortaleça seus guias e protetores para a prática da caridade;
2. Ler, nas horas de folga, um livro ou jornal instrutivo sobre a Umbanda, Espiritismo ou o Evangelho, assim reeducando o próprio espírito;
3. Fazer tudo para ter um dia calmo, sem aborrecimentos, nem discussões, preparando-se durante o dia para realizar bons trabalhos à noite no terreiro;
4. Nos dias de sessões, abster-se de carne, pois esta diminui o magnetismo, enfraquece o teor vibratório e desgasta as energias vitais, dificultando as incorporações;
5. Não se fanatize pelos cultos afro-brasileiros, evitando discussões estéreis, violentas ou exageradamente apaixonadas ou falando a todo instante a respeito de fatos relacionados com a Umbanda. Troque idéias nos momentos certos, em conversas sérias, em que haja interesse em se aprender algo útil;
6. A força de seus trabalhos em benefícios dos irmãos, depende do seu amor por eles. O lema a ser adotado é: “Amar e perdoar; aprender e servir”;


Lembre-se: Trabalhar em prol do conceito da Umbanda é dever de todos nós.

A Preparação dos Médiums Antes da Reencarnação

Se o espírito ou ser desencarnado aceitou a faculdade mediúnica, faz-se necessário que se proceda ao preparo dele, afim de que possa manifestar ou revelar isso, no mundo dos encarnados, que provisoriamente vai ser o seu.
Esse preparo começa pela parte moral, quando lhe é feito sentir tudo o que terá de sofrer ou passar em relação a esse dom e até mesmo quais os seres irmãos desencarnados que vão agir através de sua Mediunidade.
Estando esta parte moral kármica bem situada, segue-se o outro preparo, de caráter puramente energético. Sim, porque a condição moral-espiritual kármica quer probatória(que serve de prova), evolutiva ou missionária em que os seres forem situados, em relação com a dita Mediunidade, antes de ocuparem a forma humana, será posta em relevo, quanto ao esforço próprio, isto é, serão bem advertidos de que reajustes, benefícios e êxitos ficarão na dependência de seus esforços, da força de vontade que devem usar ou ter para vencer.
É lhes mostrado, também, como essa faculdade medianímica, se revelando em benefícios, em caridade sobre os outros, trará a seus karmas, pela lei do é dando que se recebe, os elementos que se incorporarão às aquisições positivas, no caminho da evolução. Assim, essa dupla condição de ser veículo dos espíritos, dada a forma de um dom, é, em primeiro lugar, uma condição espiritual especial, dotada ao ser, antes de encarnar e que se afirma durante a gestação.
Isso, de modo geral, mas, excepcionalmente, pode ser conferido depois, no encarnado já adulto. Acreditamos que o ser não encarnado trava conhecimento com os espíritos que através de sua Mediunidade obterão a evolução, firmando desta forma, antes mesmo do seu nascimento, um pacto de ajuda mútua.

Cuidados que o médium de incorporação deve ter

Dentro do trabalho mediúnico o médium de incorporação, se desgasta em sua nobre missão de levar o bem a cura a caridade, o desgaste do médium é grande e sua recuperação é mais lenta do que parece. Quando o médium de incorporação abre o caminho de seus guias para que eles utilizem o seu corpo como meio de levar suas palavras e seus conhecimentos aos consulentes, não só suas palavras são utilizadas, mas também muita de sua energia vital. Também quando uma entidade sobe ou deixa o corpo do médium seja lá por qual seja o termo que você esteja mais acostumado a utilizar também ficam energias que dever ser novamente equilibradas. Para que o médium de incorporação possa efetuar o seu trabalho de forma plena e que consiga manter uma linha de comunicação única com seus guias é necessário que o mesmo tome alguns cuidados:
Jejum é Fundamental
No dia do trabalho mediúnico o médium de incorporação deve se manter o mais limpo possível, para tanto o mesmo deve fazer alguns jejuns são eles:
Carne Vermelha
Evite ao máximo consumir carne vermelha antes dos trabalhos de incorporação o ideal é que se passe pelo menos 24 horas sem consumir carne vermelha.
Jejum Sexual
O médium de incorporação tem a obrigação de não manter relação sexual pelo menos 24 horas antes dos trabalhos, o ideal seria manter essa prática por pelo menos 48 horas. Numa relação sexual as energias são misturadas e cada um dos seres envolvidos, tanto o homem quanto a mulher ficam com uma vibração diferenciada depois do ato sexual.
Bebida Alcoólica
De uma forma em geral o médium de incorporação tem como missão não fazer a utilização de álcool de forma excessiva, o correto mesmo é que o médium de incorporação nunca consuma álcool, já que essa droga age sobre a energia vital da pessoa e ainda deixa um cheiro por mais de 24horas exalando pelos seus poros, esse cheiro atrai espíritos de outras vibrações o que sempre fará muito mal para o médium de modo geral, sendo assim o médium de incorporação deve estar pelo menos a 48h sem consumir nenhum tipo de bebida alcoólica.
Esteja Descasado e Concentrado.
Fazer um trabalho de meditação e de concentração é fundamental, já que em alguns casos os trabalhos podem durar várias horas e quanto mais dura essa incorporação mais energia é despendida por parte do médium, se possível no dia do trabalho mediúnico durma por pelo menos uma hora a mais, o correto seria fazer este descanso 3 horas antes do início do trabalho. Após acordar fique pelo menos mais uns vinte minutos se concentrando e meditando, consiga o máximo de aproximação possível dos seus guias.

Preserve suas energias na véspera e antevéspera.
O médium de incorporação já sabe que de um modo geral não deve frequentar lugares de baixa vibração como bares, boates e locais não próprios para a espiritualidade, sendo isso uma regra esse cuidado deve ser redobrado nos dois dias anteriores ao trabalho mediúnico. Frequentar esses lugares além de trazer grande atrapalho para a sua vida de um modo em geral ainda ira atrapalhar todo o seu desenvolvimento mediúnico próximo de um dia trabalho. Além desses cuidados é também de fundamental importância tantos outros que a grande maioria já conhece, mas o importante de tudo é saber que um médium não deve fazer trabalhos de incorporação sem um descanso mínimo de 48 horas isso o preserva e manter suas vibrações em dia.
Siga esses conselhos, pois ajudam muito e mesmo os médiuns mais experientes podem as vezes esquecer de alguns deles e isso pode refletir no seu trabalho. E se isso refletir no seu trabalho os maiores prejudicados serão os consulentes que confiam naquela determinada entidade, mas seu médium não faz a parte dele.

Pense Nisso!

A Mediúnidade não é um dom!

Você pensa que mediunidade é dom? É comum pessoas se referirem à mediunidade como um dom, como uma qualidade distintiva. Mediunidade não quer dizer evolução, de jeito nenhum.Tomos somos médiuns em potencial, mas nem todos desenvolvem essa potencialidade. O médium é alguém que tem uma sensibilidade a mais, uma capacidade de percepção maior do que a maioria. Essas características são decorrência de inúmeras reencarnações, em que o espírito vai adquirindo conhecimentos e experiências de acordo com a sua interação com os seus irmãos de caminhada.
A quase totalidade dos médiuns que conhecemos foi preparada para o exercício da faculdade mediúnica antes de reencarnar. Eles trazem consigo a tarefa de mediar o intercâmbio entre os espíritos encarnados e desencarnados. Muitos, talvez a maioria, dos que são tidos como desequilibrados mentais, são médiuns que não estudaram, não desenvolveram, não exercitaram conscientemente a sua mediunidade. Não exercitaram conscientemente, porque inconscientemente sofrem a influência incessante do plano espiritual. Essa influência é quase sempre negativa, pois o médium não educado para a sua tarefa e moralmente frágil, como a maior parte de nós é, não tem meios de se proteger do assédio de espíritos atrasados, mal intencionados ou não. O que liberta é o conhecimento, sabemos disso. Quando o assunto é mediunidade, esta máxima tem seu valor potencializado, pois é imprescindível que o médium se evangelize e eduque sua faculdade mediúnica se quiser ter uma vida normal, equilibrada e útil. Um médium que não zela pela capacidade que recebeu ao reencarnar funciona como uma vela acesa numa sala escura, atraindo insetos à sua volta. Atrai tudo o que se afiniza com seus pensamentos, palavras e ações. Conquista companhias das quais é difícil se livrar.

Não há meio de fugir à responsabilidade do desenvolvimento mediúnico. Quem reencarna com essa tarefa implorou para isso, pediu insistentemente para receber essa chance de trabalhar em benefício do próximo. Chegando aqui, se perde em meio aos prazeres, distrações e preconceitos, e não presta atenção aos apelos que a vida faz para que ele se dê conta das suas características, a fim de que cumpra com o que foi combinado. Não faltam avisos. Durante a vida, muitos avisos, diretos ou indiretos, muitas sugestões e "coincidências" ocorrem para ajudá-lo a lembrar do seu dever.
Muitos não estudam a mediunidade por preconceito religioso ou social. Em vez de aproveitar a oportunidade, se apegam a aparências. Em vez de darem graças a Deus por terem reencarnado no Brasil, onde estes fenômenos são bem aceitos, queixam-se dos sintomas, desistem, dão pra trás. Suas desculpas seriam mais aceitáveis se tivessem nascido num país Europeu; Alemanha, Áustria, Suíça, onde as relações são frias e não há espaço para o diferente. No Brasil não deveria haver espaço para preconceitos, já que abrigamos todas as etnias e tradições culturais as mais diversas.Muitos médiuns não se sujeitam ao estudo sério, metódico, em grupo, e desenvolvem suas faculdades sozinhos. Dificilmente terão uma proteção eficaz, dificilmente interagirão com espíritos minimamente elevados ou ao menos bem intencionados.
De vez em quando nos deparamos com um desses "seres especiais" que se acham suficientemente entendidos e poderosos para prescindir de um centro espírita, de uma orientação segura, da participação em algum grupo. Preferem acreditar no que os espíritos comunicantes lhes dizem para enaltecer seus egos. Tornam-se instrumentos dóceis nas mãos de espíritos vampirizadores ou francamente perversos.